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O que vem depois do unfollow da Folha?

Fonte: http://www.meioemensagem.com.br

Por: Luiz Gustavo Pacete

Decisão do jornal, de não mais publicar conteúdo no Facebook, é o início de uma série de consequências relacionada às mudanças de algoritmos da plataforma

Ao anunciar, nesta quinta-feira, 8, que deixaria de publicar seu conteúdo no Facebook, a Folha de S.Paulo reforçou seu posicionamento em relação à rede social. O jornal, que possui 5,9 milhões de seguidores na plataforma, sempre se demonstrou criterioso em relação ao Facebook. Por exemplo, não aceitando que seu conteúdo estivesse no Instant Articles por não concordar com a política inicial de não remuneração dos publishers.

Folha vai deixar de publicar seu conteúdo no Facebook

Segundo a Folha, a medida foi tomada após discussões internas a respeito de distribuição de conteúdo aos leitores e usuários do portal. O jornal relata que já vinha sentindo queda na entrega orgânica do Facebook. “Em janeiro, o volume total de compartilhamentos, comentários e curtidas, obtidos pelas dez maiores páginas de jornais brasileiros no Facebook caiu 32% na comparação com o mesmo período do ano passado”, escreveu a Folha.

Outra justificativa é o fato de o ambiente do Facebook fomentar a distribuição de fake news. Ao Meio & Mensagem, Sérgio Dávila, editor executivo da Folha de S.Paulo, explica que a decisão foi baseada em todos os movimentos recentes envolvendo a plataforma que levaram o jornal a chegar a algumas conclusões sobre a estratégia. “Ao efetivamente banir o jornalismo profissional de suas páginas em favor de conteúdo pessoal e abrindo espaço para que as ‘fake news’ proliferem, o Facebook tornou-se terreno inóspito para quem está preocupado em oferecer conteúdo de qualidade”, afirma.

Como lidar com a dependência do Facebook?

Em julho do ano passado, assim que o Facebook anunciou que começaria a testar paywall no Instant Articles, Dávila disse ao Meio & Mensagem que existia a possibilidade de a Folha considerar estar no programa da plataforma. Até então, ela não concordava em estar no Instant Articles de forma gratuita. “Sem essa possibilidade, a gente não abre nosso conteúdo”, disse Dávila à época. Em janeiro, ao anunciar as mudanças no feed, Zuckerberg ressaltou que o conteúdo de “empresas, marcas e mídia” têm tirado o espaço de publicações de pessoas que se conectam.

Questionado por Meio & Mensagem, o Facebook se posicionou em relação ao assunto. “Estamos comprometidos em construir uma comunidade informada, e trabalhamos em parceria com empresas de mídia na América Latina para que elas possam usar nossa plataforma para se conectar com suas audiências de maneira significativa. Também estamos adotando uma série de medidas para garantir que as notícias que as pessoas veem no Facebook sejam informativas e de alta qualidade’, diz a nota da empresa.

A iniciativa da Folha de S.Paulo é inédita do Brasil e está entre as primeiras também no mundo. A emissora dinamarquesa TV Midtvest parou de publicar conteúdo no Facebook por duas semanas em janeiro. Segundo o Digiday, com o teste, a Midtvest percebeu uma queda de 27% nos visitantes do site, uma queda de 20% nas sessões e um declínio de 10% nas visualizações de página. “Eu esperava uma queda global muito maior depois de parar a publicação no Facebook”, disse Nadia Nikolajeva, chefe de digital da TV Midtvest.

Zuckerberg: “pessoas estão passando menos tempo no Facebook”

Para Eduardo Tessler, jornalista e consultor, a Folha fez uma aposta arriscada. “O que pode dar errado? Queda na audiência. O problema da Folha, e de tantas outras empresas de comunicação, é que elas utilizaram o Facebook sem uma estratégia estudada. Ou seja, publicavam qualquer coisa. Importante era viralizar o mais rápido possível. E isso não faz sentido. A overdose de conteúdos nas linhas de cada usuário é prejudicial”, afirma. Tessler ressalta que “por um lado, o Facebook mudou o algoritmo. Por outro, a Folha decidiu sair, acreditando que seu público irá segui-la em outras frentes. E esse é o risco: se o público está no Facebook, por qualquer motivo, é muito mais fácil trocar a Folha por um concorrente do que mudar de rede social”, afirma Tessler.

Facebook aumenta prioridade a posts de amigos e família

Os riscos do efeito manada

Uma matéria do Digiday, publicada nesta quinta-feira, 8, apontou o esforço de vários publishers em reduzir a dependência do Facebook. Muitos deles considerando, inclusive, aumentar a presença no LinkedIn, plataforma com maior foco profissional. Editores como o Financial Times, o Economist e a CNBC nos EUA estão testando vídeos nativos na plataforma que o LinkedIn lançou em agosto do ano passado.

De acordo com a análise, é improvável que os editores substituam o tráfego perdido do Facebook com o LinkedIn já que a rede ainda é uma pequena fonte de tráfego de referência para editores, representando menos da metade de 1% de todo o tráfego de referência global, de acordo com dados da Parsely.

Marcelo Coutinho

“As implicações simbólicas são mais interessantes”

Marcelo Coutinho, coordenador do mestrado profissional em administração da FGV e colunista de Meio & Mensagem, analisa a decisão da Folha e os impactos em audiência e receita do veículo.

Impacto na audiência
Após as alterações no algoritmo do Facebook, o impacto na audiência não deve ser grande. Segundo o SimilarWeb, as redes sociais geraram 3,4% do tráfego total do site www.folha.com.br, sendo o Facebook responsável por metade disso. Ou seja, numericamente o impacto não é significativo e, em termos de receita publicitária, que a Folha tinha que dividir com o Facebook, deve ser menor ainda.

“A questão agora é se esse exemplo será seguido por mais veículos. Para os que se construíram basicamente em cima da audiência das redes sociais e do jornalismo de clicks, acho que vai ser bem complicado”

Mudanças no algoritmo
A decisão do Facebook em privilegiar posts de amigos deve ser entendida em função de um contexto mais amplo: do ponto de vista do negócio, a receita publicitária gerada pelos veículos de mídia tradicional não estava compensando o risco maior em termos regulatórios. Com a eleição do Trump e as fake news, a plataforma entrou no radar dos governos como um instrumento importante na luta pelo poder. Atrás desta percepção vem o escrutínio público, com todas suas implicações e custos. Se a gente pensar bem, o Facebook nunca se definiu claramente em função do seu papel como “meio”, no sentido clássico do termo. Na verdade, é algo que ele aceitou a contragosto. A obrigação de se tornar uma nova “esfera pública” e as responsabilidades e processos de se assumir como “veículo” não foi uma escolha da direção da empresa, mas uma resultante das escolhas dos usuários e da dinâmica do mercado de veículos e anunciantes.

“O Facebook nunca se definiu claramente em função do seu papel como ‘meio’, no sentido clássico do termo. Na verdade, é algo que ele aceitou a contragosto”

O que vem agora?
A questão agora é se esse exemplo será seguido por mais veículos. Para os que se construíram basicamente em cima da audiência das redes sociais e do jornalismo de clicks, acho que vai ser bem complicado e eles vão lutar para se manter mesmo com o tráfego de origem do Facebook declinante. Para as marcas de mídia tradicionais, talvez seja a volta a um ambiente competitivo no qual elas têm maior poder de barganha e, do ponto de vista político-cultural, uma oportunidade para recuperar parte da relevância perdida nos últimos anos.

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Cinco Motoqueiros Famosos Que Esbanjam Estilo

Fonte: http://www.canalmasculino.com.br

Por: Carrasco

 

Cinco Motoqueiros Famosos Que Esbanjam Estilo - Ewan McGregor

Quando pensamos em alguém que “se veste como um motoqueiro”, a primeira imagem que vem à mente não é das melhores. Colete puído, cheio de patches mal arrumados poluindo o visual, franjas de couro e por vezes até aquelas mangas imitando tatuagem.

É claro que essa figura estereotipada não representa a totalidade dos homens que andam de moto, mas também é inegável que uma referência dessas não favorece motoqueiro nenhum. Assim, elencamos aqui cinco famosos que são reconhecidamente apaixonados por motos e que sabem se vestir muito vez, desmistificando a ideia de que pra pilotar uma motoca você está condenado a parecer um rabisco de ser humano.

Cinco Motoqueiros Famosos Que Esbanjam Estilo

5 – Keanu Reeves

Cinco Motoqueiros Famosos Que Esbanjam Estilo - Keanu Reeves

O ator de Matrix já virou piada na internet pela constância com que ele aparece de blazer e camiseta, mas é inegável que onde falta originalidade a sobriedade compensa. No seu estilo minimalista mas ainda assim classudo, Keanu Reeves não se destaca, mas também não fica feio. E para aqueles que não sabiam que o ator é aficionado pelo universo das motos vai ser uma surpresa descobrir que ele não só pilota desde adolescente (foi de Toronto até a Flórida em uma Norton para levar o script de Garotos de Programa para o River Phoenix em 1990) como fundou a sua própria marca de motocicletas, a Arch Motorcycles!

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4 – Ewan McGregor

Cinco Motoqueiros Famosos Que Esbanjam Estilo - Ewan McGregor

Famoso por filmes como Trainspotting e Moulin Rouge, o ator escocês é outro exemplo de constante elegância. Seja fazendo bonito nas premiações (ganhou o Golden Globe pela minissérie Fargo agora no começo de 2018), seja atravessando a Eurásia em uma BMW 1200 GS é sempre uma referência de elegância e bom gosto. E sim, sua paixão por motos fez com que ele e um amigo viajassem de Londres para Nova Iorque pela volta mais longa, atravessando a Europa, a Ásia e a América do Norte, que resultou no documentário Long Way Round (e depois no documentário irmão Long Way Down, em que eles vão do Reino Unido até a África do Sul).

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3 – James Dean

Cinco Motoqueiros Famosos Que Esbanjam Estilo - James Dean

Famoso por sua paixão por carros (que levou ao seu falecimento, num acidente no seu Porsche 550 Spyder), o ator de Assim Caminha a Humanidade e Rebelde Sem Causa é um dos grandes ícones do cinema e uma menção inevitável quando se fala em moda e estilo aliados a uma postura rebelde e cheia de personalidade. Sua paixão por motos não era menor; pilotava desde os 15 anos e quando se mudou para Nova Iorque foi até Indianapolis pegar de volta sua Royal Enfield, com a qual viajou os 1.200 quilômetros que separam as duas cidades. No final da vida, pilotava uma Triumph 1955 Trophy.

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2 – David Beckham

Cinco Motoqueiros Famosos Que Esbanjam Estilo - David Beckham

O ex-jogador de futebol e referência absoluta quando se fala em metrossexualidade, David Beckham tem um bocado de estilo. Não só no tocante ao seu gosto pessoal, mas também no que diz respeito aos contratos que já fechou com marcas como H&M e Belstaff. Outro fã assumido das motocicletas britânicas, chegou a gravar um documentário para a BBC viajando pela floresta amazônica em cima de uma Triumph Scrambler.

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1 – Steve McQueen

Cinco Motoqueiros Famosos Que Esbanjam Estilo - Steve McQueen

Ator norte-americano famoso por filmes como Papillon, Inferno na torre e Sete homens e um destino, Steve McQueen é símbolo máximo da contracultura que caracterizou os anos 70 e sempre foi considerado um ícone fashion. Sua alcunha nos anos 70 era nada menos que King of Cool! Indiscutivelmente viciado em adrenalina, McQueen chegou a pilotar profissionalmente carros de corrida e motos de circuito offroad, tendo dispensado dublês para a cena de perseguição de moto em Fugindo do inferno. De quebra, também pilotava aviões! Seu nome foi incluído no Off-road Motorsports Hall of Fame em 1978, um pouco também por ter produzido o ótimo documentário sobre motociclismo On Any Sunday.

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As marcas de beleza para elas quebram padrões de beleza para eles

Fonte: www.modaparahomens.com.br

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Paradigmas e costumes são criados ao longo do “processo evolutivo” e quebrados a todo o momento. Darwin martela nossa cuca todos os dias. Faz com tenhamos que decorar a tabuada da vida em que o mais forte sobrevive. Assim foi, assim é e assim sempre será.

Em nome de Deus, milhares foram massacrados na inquisição. Sob a supremacia branca outros mil foram mortos e perseguidos por Hitler. Do primeiro sutiã queimado à Maria da Penha, pouco mudou. Da chibata que clamou princesa Isabel ao preto pobre que é açoitado com olhares de desconfiança como sempre fosse um bandido. Dos dias de hoje em que o gay, as lésbicas e as trans continuam a ser perseguidos para proteger a moral da família tradicional brasileira.

A mordaça que calou, já não cala mais. As minorias clamam, gritam e se insurgem. Os conceitos já não são mais os mesmos. Do limbo ressurge o que a sociedade insiste em varrer debaixo do sofá como se nunca tivesse existido.

O conceito de beleza muda a cada dia. Os padrões estão invertidos. Oh, o que será da aristocracia branca? Inversão de valores. Branco, loiro, dos olhos azuis, heterossexual (esse conceito já era meu senhor!).

Vamos picar revistas, arquivar livros e colocar obras no Museu, o século XXI promete uma nova era e não é de gente elegante, muito menos sincera. Sim, é do preto, do pobre, da travesti que você vai ter que engolir e da bicha sim, com muito orgulho.

As marcas de cosméticos já sacaram tudo isso. Ninguém é bobo meu querido, nem quer perder mercado. Mais que corpos, tons de pele e faixa etária. A gorda também quer representatividade, o negro clama empoderamento e o homem aos 70 luta por espaço em uma população cada vez mais envelhecida.

Um exemplo disso vem da gigante americana CoverGirl, com seu novo slogan “I Am What I Make Up”, que representou uma mudança ao incorporar novas Covergirls em suas campanhas, como Maye Musk, de 69 anos.

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A mudança nas empresas de cosméticos vem delas. mulheres, sempre elas, menos resistentes, mais modernas e no geral mais libertas de pré-conceitos.

Hoje, elas não querem padrões impostos. Gisele Bündchen que me desculpe, mas quantas Magás ou Caróis com Ka não estão proliferando pelas ruas? Mostrando sua beleza, seu poder e um lifestyle único, diferente e que faz moda, dita conceito e impõe novos padrões.

Isso mexeu nas estruturas, deixou pernas bambas e fez muita gente derrapar como se estivesse pisado em casca de banana. Por isso, a forma de se comunicar das empresas de cosméticos também mudou.

A Natura e a Avon mudaram sua forma de falar e de chegar ao consumidor.

A Natura lançou uma campanha #todabelezapodeser fazendo a sociedade botar a cara no sol ao ver uma trans, a drag queen Penelopy Jean, ou seja, um homem (sexo masculino) contando sua experiência na busca do seu interior, que seria uma mulher. Isso traz das bocas de esgoto aquelas que ainda são oprimidas, violentadas, excluídas e as que mais morrem no Mundo, as transexuais.

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A Avon trouxe à tona o orgulho LGBT com uma campanha #sintanapele. Na campanha há identidades de gênero bem diferentes. A figura do ano, Pablo Vittar e outras grandes nomes da representatividade gay, como Liniker, Elki Maravilha estrelam a campanha. Uma campanha que cutuca feridas, mexe em padrões e mostra algo que muita gente não gostaria de saber sequer que existe.

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Além disso, há a questão explorada por muitas marcas em ter selos de qualidade reforçando seu compromisso com o meio ambiente e com a natureza, produzindo produtos veganos.

Tudo mudou. Vivemos uma nova era. Bolsonaro que se prepare, muitas vozes vão gritar e as minorias clamam por espaço, atenção e representatividade.

Nós somos do Moda para Homens (para TODOS os Homens), por isso apoiamos a causa. A causa do pobre, do negro, da bicha, da travesti e da mulher. Por isso, estamos aqui para elogiar essas iniciativas que discutem não só padrões, mas gêneros, questões sociais e políticas.

Foco na luta porque há muito que se mudar, buscar e construir. Aceitem que dói menos, as marcas de beleza para elas estão quebrando diariamente padrões de beleza para eles.

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Por que as pessoas usam um anel no dedo mínimo?

Fonte: Site Terra

Por: Monica Buonfiglio

Existe um significado espiritual na escolha dos dedos onde colocamos os anéis; os orientais acreditam que eles estão vinculados a um centro de energia, conhecidos como chacras.

Dedo mínimo: 
Está ligado ao chacra sexual; se você gosta de usar anéis neste dedo está demonstrando que sua sexualidade tem um papel muito importante na sua vida; é bastante sensual, atraente e sedutor. Ao utilizar um anel (mão esquerda ou direita) você ficará protegido de pensamentos inferiores como a inveja. Se desejar, use anéis com pedras negras como a turmalina ou hematita.

Dedo anular: 
Quem gosta de usar anéis no anular é bondoso e está sempre preocupado com os problemas alheios. É um defensor do amor e da família. Além disso, tem ótima capacidade de expressão. Os anéis indicados são aqueles confeccionados com pedras de citrino, esmeralda, âmbar, pois atuam junto ao chackra supra-renal, ligado ao útero, ovários, rins, fígado etc.

Dedo mediano: 
Se você usa anéis no mediano, provavelmente está cansado e com falta de energia, especialmente quando frequenta lugares muito movimentados. Já deve ter ocorrido de tirar o anel do anular e colocá-lo no mediano? Isso é um indicativo de que é mais receptor do que doador, pois é dele que entram e saem as energias sutis. Procure usar anéis com quartzo-rosa ou ametista; este meridiano está ligado ao estômago e ao coração.

Dedo indicador: 
Este dedo está associado ao chackra laríngeo e indica poder; quem usa anéis neste dedo revela que é do tipo dominante, tem bom gosto e tem o poder de oratória. É atraído por produtos caros e sabe tudo o que se passa nas finanças. Gosta de negociar e sempre obtém lucro em suas transações comerciais. As pedras mais indicadas são lápis-lazúli ou água marinha.

Dedo polegar: 
Este dedo está associado ao chackra localizado no alto da moleira. Se você gosta de usar anéis neste dedo, demonstra ter apreço ao conhecimento espiritualista e defende com todas as forças seu ponto de vista. Adora viver em liberdade e conhecer coisas novas. O ideal é usar anéis com uma pedra de cristal de quartzo translúcido (branco).

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Entenda o que é bitcoin

Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países

bitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.

 

O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.

No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.

O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.

Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor misterioso chamado Satoshi Nakamoto — que, até hoje, nunca teve a identidade comprovada.

De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido. Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites.

Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha super máquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.

Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas.

As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.

Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.

Com bitcoins, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda. Em abril deste ano, o Japão começou a aceitar bitcoins como meio legal de pagamento. O esperado é que até 300 mil estabelecimentos no Japão aceitem, até o final do ano, este tipo de dinheiro.

Por outro lado, países como a China fecham o cerco das criptomoedas, ordenando o fechamento de várias plataformas de câmbio e proibindo a prática conhecida como ICO (initial coin offerings), uma espécie de abertura de capital na bolsa, mas feita com criptomoedas (entenda melhor).

O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta volatilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.

No ano passado, o interesse pela bitcoin explodiu. Em 2017, a moeda digital valorizou 1400% e atingiu a maior cotação da história: 19,3 mil dólares.

Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que em algum momento deve estourar.

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David Beckham irá lançar linha de cosméticos para homens

Marca irá conter produtos que o jogador considera essencial

Ex-jogador de futebol David Beckham
Ex-jogador de futebol David Beckham
Foto: Divulgação

Após uma parceria de sucesso entre David Beckham e a marca Biotherm Homme, o grupo L’Oreal resolveu investir em uma linha própria para o jogador de futebol. Chamada House 99, a coleção contará com 21 produtos que são considerados essenciais por Beckham, como óleo para a barba, pomada para o cabelo e creme para tatuagens.

“A House 99 foi criada para oferecer a todos inspiração e produtos para criar novos estilos, e assim descobrir o que combina melhor com cada pessoa. Tudo isso do conforto do seu próprio banheiro”, disse o jogador inglês para a revista Vogue Homme. O nome House 99 não veio pelo acaso. House, que significa casa em inglês, é para trazer a ideia de itens fáceis de usar. O número 99 vem de 1999, um ano importante na vida do atleta: nascimento de seu primeiro filho, casamento com a designer Victoria Beckham e vitória de seu time, o Manchester United.

A marca irá lançar exclusivamente na Harvey Nichols, no Reino Unido, no dia 1º de fevereiro, e chega em outras lojas de departamento britânicas e em 19 países a partir do dia 1º de março.

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Homens se rendem a anéis, braceletes, brincos e correntes

Sexo masculino se torna a nova — e cobiçada — fatia de consumidores das joalherias

Fonte: Vejasp

Por: Regina Valadares

Os povos primitivos já usavam. Faziam colares e pulseiras com amuletos contra os espíritos do mal. Na Antiguidade, as joias eram símbolo de poder. No Renascimento, endossadas pela realeza, cobriam a aristocracia de brilho. Com exceção, portanto, de um hiato nas três últimas décadas, enfeitar pescoço, pulso e dedos sempre foi, por assim dizer, coisa de macho. A noção de que homens “masculinos” não usam joias foi varrida pela era metrossexual — cujo maior símbolo de vaidade é o jogador de futebol inglês David Beckham — e ganhou um empurrãozinho extra nos últimos anos: uma geração de 40 e poucos anos (Beckham, nascido em 1975, está quase nessa faixa) que tem gosto pela própria imagem (bem arrumada) refletida no espelho. “Voltamos às origens”, afirma Hécliton Santini, presidente do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM). “Não há mais vergonha em querer se diferenciar e se destacar do grupo usando joias.”

A Tiffany & Co., por exemplo, desde o início, em 1837, confeccionou joias masculinas. Há quatro anos, inaugurou a primeira “Tiffany & Co. The Men’s Store” na loja de departamentos Isetan, em Tóquio. No ano seguinte, o então presidente da marca no Japão, Michael Christ, anunciou a inauguração de mais dois endereços especializados em homens: na loja de departamentos Hankyu, em Osaka, e no bairro Roppongi Hills, em Tóquio. Suas coleções vêm ganhando cada vez mais novos apreciadores. É o caso da Atlas, inspirada no relógio que fica sobre a porta da loja da Quinta Avenida, e da Bean, criada por Elsa Peretti, uma das designers exclusivas da casa. “A presença do consumidor masculino comprando joias para ele mesmo é uma tendência cada vez mais forte”, diz Luciano Rodembusch, vice-presidente da grife para a América Latina.

De 2007 para cá, o mercado dobrou de tamanho. Os gastos deles com metais e pedras preciosas já representam 20% do faturamento das joalherias no mundo. Publicado no ano passado, um levantamento da consultoria americana Unity Marketing mostrou que as vendas de joias para mulheres cresceram 6,5% entre 2007 e 2009, enquanto o porcentual para homens atingiu 10% no mesmo período — nessa conta não entram relógios, um item muito mais ligado à demonstração de poder do que à vaidade. Os anéis são responsáveis por 51% das compras de joias (fora as alianças de casamento). A categoria em franca expansão, no entanto, é a de braceletes e colares, que cresceu 23% e 21%, respectivamente. “As correntes de ouro de diversas espessuras e pingentes são os itens mais procurados”, afirma Rodembusch. A quarta maior compra é de abotoaduras.

 

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PRATA DE LEI: 950 OU 925?

A Prata de Lei recebe esse nome graças a uma lei portuguesa do século XV, que previa que a prata deveria ter pelo menos 80% de pureza em sua constituição final, a fim de prevenir uma mistura com materiais menos nobres, diminuindo seu valor. Hoje, no Brasil, a Prata de Lei pode ser a 925 ou a 950, dependendo do uso e da região. Ambas são ligas de prata com maior durabilidade e qualidade! Mas… E qual é a diferença entre uma e outra?

É simples!  A prata 925 possui em sua composição a fundição de 92,5% de Prata pura mais 7,5% de outros metais, como o Cobre ou o Latão. Já a prata 950 é um pouco mais pura, pois possui 95% de Prata pura e 5% de outros metais.

Aos olhos de quem não entende muito do assunto, a maior diferença entre um tipo de outro de Prata de Lei é que, por ser mais pura, a Prata 950 tende a escurecer um pouquinho mais que a 925, uma reação completamente natural e que pode ser facilmente solucionada com o uso da nossa Flanela Mágica – um produto incrível para deixar suas joias em Prata brilhando mais do que nunca!

Tanto a Prata 925 quanto a 950 são ideais para a fabricação de joias artesanais, como as que a Cohn Joias vende para todos vocês! Apresentam alto brilho, ótimo grau de dureza e são investimentos eternos!

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Aliança de Compromisso em Prata

Curiosidade! Porque se usa a aliança no dedo anelar ??

 

As alianças sempre foram utilizada como um simbolo do matrimônio, o qual indicava um elo de compromisso e fidelidade entre o casal. Até mesmo o fato da aliança ser redonda tem uma explicação, reza a lenda que o acessório circular representava a eternidade pois não tinha começo e nem fim, era a maneira encontrada para simbolizar o amor infinito que deveria durar para vida toda.

Essa ideia surgiu desde o Antigo Egito, a aliança era um instrumento sobrenatural que unia o Homem e a Mulher com o amor eterno. Desde então, era de suma importância o cuidado que ambos deveriam ter pelo objeto no relacionamento. Acreditem ou não, mais os egípcios eram bastante românticos.

 

A ainda a ideia de que o uso da aliança no quarto dedo se dava por causa de uma veia, essa ideia surgiu entre os gregos e os romanos, acreditavam que no quarto dedo da mão esquerda passava uma veia (vena amoris) que estava diretamente ligada ao coração. Desta forma, a aliança colocada sobre essa veia estaria ligada ao simbolo do amor. Na Grécia as alianças estavam muito ligadas a simbolos ou selos que representavam riqueza e fortuna também, algumas delas até serviam de chaves para os quartos onde os bens do homem eram armazenado.
Uma outra teoria que provém do Cristianismo também explicava o porque do uso no dedo anelar da mão, que muitos consideram mais plausível. A história conta que durante as cerimônias dos primeiros casamentos, o padre ia passando a aliança em cada dedo de acordo com os seguintes termos que eram pronunciados, “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” ou seja, começava no polegar e quando ele dizia “Amém” a aliança parava no dedo anelar e desta forma a união era selada. Outra teoria mais simplicista era de que a aliança sofria menos risco de desgaste se fosse colocada na mão esquerda porque a maioria das pessoas são destras, e o dedo anelar era o escolhido porque era um dos dedos menos utilizados da mão, o dedo midinho não foi escolhido por ser pequeno e a aliança não teria destaque.
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EXISTE UM BEBEDOURO DE VINHO GRÁTIS NA ITÁLIA ABERTO 24H POR DIA

Fonte Revista VIP

Link: http://abr.ai/2ed3Y5s

Curte se esbaldar em vinho? Então prepare seu passaporte porque uma cidade da Itália irá disponibilizar uma fonte de graça, veja você, de vinho.

A região? Abruzzo. E melhor: a fonte oferecerá a bebida tinta 24 horas por dia, sete dias por semana.

A fonte foi criado pela vinícola Dora Sarchese em parceria com uma empresa que organiza e promove a peregrinação da rota Cammino di San Tommaso.

Embora qualquer um possa usar a fonte, o objetivo principal é o de atrair os que andam de Roma à catedral de Ortona, na província de Chieti, com cerca de 21mil habitantes.

Caso você não tenha o tempo ou a grana para dar um pulo por lá e se esbaldar com Baco, nós matamos sua curiosidade com algumas fotos do local. Ela está situada em uma pequena sala projetada para parecer um barril de vinho gigante. E sim, vai jorrar vinho o ano todo. Para a alegria de todo bom bebedor.

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MUITAS TATUAGENS PODEM MELHORAR SEU SISTEMA IMUNOLÓGICO

Por Pedro Borg

Link da matéria: http://vip.abril.com.br/saude-fitness/muitas-tatuagens-podem-melhorar-seu-sistema-imunologico/

Pesquisa levantou dados que mostram que o corpo se adapta melhor a situações de estresse após passar por várias sessões de tatuagem

 

Estamos em pleno século XXI, mas tatuagens ainda são vistas de maneira pejorativa. Para você ter noção,  foi preciso uma ordem do STF (Suprema Tribunal Federal) para que candidatos tatuados pudessem participar de concursos públicos neste ano. Apesar de todo o retrocesso, uma pesquisa apontou uma grande vantagem dos tatuados: por conta do processo utilizado para fazer as marcas, o sistema imunológico deles é mais forte do que a média. Pode acreditar!

O estudo foi feito pela Universidade do Alabama mostrou que fazer uma série de tatuagens pode fortalecer seu sistema imune, deixando-o mais capaz de combater infecções comuns. A pesquisa mostrou também que fazer uma única tatuagem pode ser ruim para o sistema imunológico, já que o corpo considera o processo como uma infecção. Quanto mais tatuagens o paciente fizer, mais seu corpo vai se adaptar ao processo invasivo e fortalecer o sistema imunológico.

 Para comprovar a tese, a pesquisa coletou amostras de saliva de pacientes com diversas tatuagens e comparou seus níveis de cortisona e hormônio de stress com os de pessoas com uma ou nenhuma tatuagem. O resultado mostrou que os níveis desses indicadores é mais baixo em pessoas que acabaram de fazer sua primeira tatuagem, enquanto “veteranos” nesse mundo tem um corpo adaptado a essas situações.